“A prática tem razões culturais e sociais que exercem pressão social sobre as famílias e meninas com ideias de tornar uma mulher pura, controlada pelo marido e apta para o casamento. Apesar de ser reconhecida como uma violação dos direitos humanos, cerca de 68 milhões de raparigas continuam em risco de sofrer mutilação genital até 2030 – uma realidade a que devemos fazer frente.”
Tchuma Bari