Maria Antónia Almeida Santos “Quadro ideológico assente na premissa “os meus valores são mais importantes, os mais certos e por isso devem fazer lei” fruto de muito desconhecimento e alguma ignorância. A ainda divinização de um modelo social onde a narrativa plural sobre as famílias e os direitos individuais são considerados fraturantes, entre os obstáculos aos direitos e à saúde sexual e reprodutiva.”
Direitos em Notícia
Não há vida digna sem os correspondentes Direitos Humanos. A saúde e a igualdade fazem parte deles.
- Data de publicação 04 setembro 2015
Oikos – Cooperação e Desenvolvimento
- Data de publicação 17 agosto 2015
Pedro Krupenski, Director de Desenvolvimento e Presidente da Plataforma Portuguesa das ONG-Desenvolvimento “Compreensão da relação de causalidade entre a plena realização dos direitos sexuais e reprodutivos e uma sociedade mais justa, mais equilibrada e mais próspera”
Conselho Português para os Refugiados (CPR)
- Data de publicação 10 agosto 2015
Teresa Tito de Morais, Presidente “As migrações forçadas são deslocações de pessoas feitas por coerção e repressão dos seus direitos mais fundamentais.”
Vale sempre a pena lutar pelos nossos ideais
- Data de publicação 02 agosto 2015
Mónica Ferro “É efetivamente necessária uma revolução paradigmática que afirme direitos e saúde sexual e reprodutiva como desbloqueadores de mais saúde, mais direitos e mais produtividade. Tudo traduzido em políticas públicas bem informadas, financiadas e monitorizadas.”
Os direitos fundamentais no centro da decisão política
- Data de publicação 28 julho 2015
Luísa Salgueiro “...garantir que Portugal participa no investimento global de fazer face às desigualdades ... Ser parlamentar exige uma visão global do mundo em que vivemos.... Os Direitos Humanos e a cidadania exigem que a perspetiva dos direitos fundamentais de cada uma e de todas as pessoas estejam no centro da decisão política...”
Mulheres à política
- Data de publicação 09 julho 2015
Em Portugal, a igualdade entre homens e mulheres só ganhou força de lei na Constituição de 1976. Ainda assim, na política as mulheres continuam a ser uma minoria. A Lei da Paridade obriga a uma representação mínima de 33,3 por cento para cada um dos sexos mas, no Parlamento, só 27 por cento dos lugares são ocupados por mulheres. Um número bem distante da paridade efectiva. A poucos meses das eleições legislativas, Helena Santos, investigadora no ISCTE, onde estuda as relações de género na política, identifica os obstáculos e as barreiras invisíveis que continuam a ser colocadas às mulheres. Para mudar, defende a criação de quotas.