Conheça aqui as comunicações apresentadas, o Relatório, algumas das fotos, alguma noticias e artigos da Apresentação pública em Portugal do Relatório UNFPA – Situação da População Mundial 2024: “Vidas entrelaçadas, fios de esperança: acabar com as desigualdades na saúde e nos direitos sexuais e reprodutivos”.
A iniciativa reuniu participantes entre profissionais de várias áreas, parlamentares, academia, representantes de associações, autarquias e organizações internacionais.
UNRIC.org - "Hoje, 800 mulheres morrem todos os dias ao dar à luz, um quarto das mulheres não pode recusar relações sexuais com o seu parceiro e quase uma em cada 10 mulheres não pode tomar as suas próprias decisões sobre contraceção. "
TSF - "Desde 1994, mais de 60 países fizeram progressos no aborto seguro, mais de 160 aprovaram leis contra a violência doméstica, duplicou o número de mulheres que usam contracepção, a taxa de gravidez não intencional caiu 20%. Vamos festejar? Não, longe disso. Muito está por fazer e a piorar. O relatório é apresentado hoje."
Público - "Um futuro melhor exige maior compromisso com quem ficou mais para trás
As disparidades persistem nos sistemas de saúde e devem ser corrigidas. O racismo, o sexismo e outras formas de discriminação continuam a impedir ganhos maiores na saúde sexual e reprodutiva."
RTP - "A mortalidade materna global diminuiu 34% entre 2000 e 2020, mas as comunidades menos privilegiadas ficaram "ainda mais para trás", segundo o relatório das Nações Unidas sobre a situação da população mundial na saúde e direitos sexuais e reprodutivos."
Diário de Notícias - "Apesar de alguns avanços nalgumas latitudes, o mundo dá passos atrás, a reboque do sexismo, do racismo e outras formas de discriminação. É o que revela o relatório da agência das Nações Unidas para a saúde sexual e reprodutiva, que acaba de ser divulgado."
CNN Portugal - "A situação é melhor, mas ONU avisa que vítimas de racismo ou de discriminação com base no género “ficaram mais para trás”"
Diário de Leiria - "A mortalidade materna global diminuiu 34% entre 2000 e 2020, mas as comunidades menos privilegiadas ficaram “ainda mais para trás”, segundo o relatório das Nações Unidas sobre a situação da população mundial na saúde e direitos sexuais e reprodutivos."
Esquerda.net - "O documento da UNFPA sublinha que mulheres e meninas portadoras de deficiência, migrantes e refugiadas, minorias étnicas, pessoas LGBTQIA+, pessoas que vivem com o VIH e castas desfavorecidas enfrentam maiores riscos para a saúde sexual e reprodutiva e um acesso desigual aos cuidados de saúde sexual e reprodutiva."
RTP Madeira - "A mortalidade materna global diminuiu 34% entre 2000 e 2020, mas as comunidades menos privilegiadas ficaram “ainda mais para trás”, segundo o relatório das Nações Unidas sobre a situação da população mundial na saúde e direitos sexuais e reprodutivos."
SAPO 24 - "As melhorias globais na saúde e direitos sexuais e reprodutivos nas últimas décadas escondem comunidades que ficam cada vez mais para trás, tanto nos países pobres como nos desenvolvidos, alertou uma responsável das Nações Unidas."
Conheça o relatório aqui: Relatório sobre a Situação da População Mundial em 2024