A P&D Factor – Associação para a Cooperação sobre População e Desenvolvimento, vem, no dia Mundial da População, recordar as pessoas que, pelas mais variadas razões, foram ficando para trás e que, de alguma forma, o processo de construção da Agenda Pós-2015, sucessora dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, vem resgatar e colocar na Agenda de Desenvolvimento, agora tanto dos países em desenvolvimento como dos desenvolvidos.
Comunicações
No sentido de cumprir o compromisso assumido no Plano de Atividades anual, de participação em redes de trabalho existentes (ou a criar) com atuação especifica em matéria de População e Desenvolvimento, com enfoque em questões de Género e Saúde Reprodutiva, Cooperação e Direitos Humanos, a P&D Factor colabora e/ou edita uma série de comunicações de que vos dá aqui conhecimento.
No contexto do debate e construção da Agenda de Política Externa e Cooperação Portuguesa, a P&D Factor propõe no que concerne às negociações da agenda global pós 2015, que responsáveis portugueses, políticos e técnicos, tenham em consideração o que a seguir se apresenta.
"Violence against women both violates and impairs or nullifies the enjoyment by women of their human rights and fundamental freedoms... In all societies, to a greater or lesser degree, women and girls are subjected to physical, sexual and psychological abuse that cuts across lines of income, class and culture."
Beijing, Declaração e Plataforma de Acção, parágrafo 112, 1995
Jovens e Mulheres – Os seus Direitos na Agenda de Desenvolvimento Pós-2015
A P&D Factor, o Conselho Nacional da Juventude e a Corações com Coroa, com o Grupo Parlamentar Português sobre População e Desenvolvimento assinalam o Dia Internacional da Rapariga, instituído em 2011 pela Resolução 66/170 da Assembleia Geral das Nações Unidas, com uma tertúlia sobre os Direitos das mulheres e das jovens raparigas na Agenda de Desenvolvimento Pós-2015. Embora globalmente se registem avanços significativos no acesso à educação, aos cuidados e serviços de saúde e na participação das raparigas no mundo associativo, as disparidades continuam a ser evidentes e resultantes de barreiras socioculturais e suas determinantes ao nível político e económico.