Novo documento da Organização Mundial de Saúde (OMS) aborda questões éticas no planeamento e revisão de pesquisas sobre saúde sexual e reprodutiva de adolescentes.
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Alguns factos:
A população jovem foi esquecida na agenda de desenvolvimento que culminou nos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (2000). Lapso que é importante não repetir em agendas futuras de Direitos Humanos e Desenvolvimento. A vulnerabilidade dos e das jovens e dos e das adolescentes (com especial referência às adolescentes e jovens) tem de ser encarada por várias razões, das quais depende o sucesso de qualquer agenda de desenvolvimento, presente e futura.
Se a cutro prazo é indispensável garantir que os direitos humanos de adolescentes e jovens a nível de igualdade de género, de acesso à saúde (especialmente à saúde sexual e reprodutiva e respectivos direitos), de acesso à educação e à justiça, a longo prazo é fulcral que estas garantias permitam a existência de uma população globalmente participativa e com acesso à informação e com conhecimento ver reforçado o seu poder decisório. Sem estes cernários de curto e longo prazo, nenhuma agenda de desenvolvimento será concluída com sucesso.
Com o desenvolvimento sustentável e sustentado a todos os níveis (social, ambiental e económico) como objectivo, é crucial colocar as pessoas jovens na vanguarda do desenvolvimento, reconhecendo a necessidade de adoptar perspectivas de direitos humanos e de igualdade com base em políticas e investimentos que respondam às necessidades de jovens e adolescentes sem esquecer a educação e a saúde sexual e reprodutiva. É fundamental criar oportunidades para que as pessoas jovens reconheçam e desenvolvam o seu potencial de participação e acção para um mundo melhor, mais justo e solidário.
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Novo documento da Organização Mundial de Saúde (OMS) aborda questões éticas no planeamento e revisão de pesquisas sobre saúde sexual e reprodutiva de adolescentes.
Os Ministros da Juventude e Desportos da CPLP, reunidos em Salvador, na VI Reunião Ordinária, no dia 3 de Dezembro de 2013 decidem aprovar a Carta da Juventude da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e submetê-la a ratificação da XIX Reunião do Conselho de Ministros da CPLP.
O Conselho Nacional de Juventude vem por este meio dar nota da Moção "O CNJ e a Nova Agenda de Desenvolvimento Pós-2015", aprovada em Assembleia Geral Extraordinária. Refletindo a visão das organizações de juventude que compõem o CNJ, cremos que poderá ser um documento a utilizar para que a nova agenda de desenvolvimento sustentável reflita os direitos e aspirações dos jovens.
As pessoas jovens contam. Contam porque 1,8 mil milhões de jovens, um número sem precedentes, vivem atualmente e serão eles/as a dar forma e a liderar o futuro global. Os/as jovens contam porque têm direitos humanos que lhes são inerentes e devem serrealizados.