A apatridia é um dos assuntos menos tocados no que diz respeito à definição da agenda pós-2015, embora a sua articulação com problemáticas como a Desigualdade de Género, direitos humanos e a Saúde Sexual e Reprodutiva revelem para a redução das desigualdades de género, para a erradicação da pobreza, para um acesso efectivo à educação e para um acesso geral a cuidados de saúde, incluindo a saúde sexual e reprodutiva onde se enquadram o planeamento familiar, a saúde materna, a prevenção e tratamento de VIH/SIDA. Em inúmeras situações, as mulheres, raparigas e jovens apátridas estão entre as popularizações mais vulneráveis a nível global.