A ESCOLHA PODE MUDAR O MUNDO. Ela pode rapidamente melhorar o bem-estar de mulheres e meninas, transformar famílias e sociedades e acelerar o desenvolvimento global. (…) A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável reforça esses princípios ao tornar os direitos reprodutivos um objetivo específico. De facto, direitos reprodutivos são parte integrante para alcançar todos os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. ESSE É O PODER DA ESCOLHA.

O caminho a seguir é a realização plena dos direitos reprodutivos, para cada indivíduo e cada casal, indiferente de onde mora, como vive ou quanto ganha. Isso inclui derrubar todas as barreiras que impedem a escolha livre e informada – sejam elas econômicas, sociais ou institucionais.

O tamanho da família, seja pequeno ou grande, está intrinsecamente ligado aos direitos reprodutivos, sendo estes vinculados a muitos outros direitos, tais como o direito à saúde e à educação, aos rendimentos e à liberdade de fazer escolhas e não sofrer discriminação. Quando todos os direitos são efetivados, as pessoas tendem a prosperar. Quando não, as pessoas não são capazes de realizar seu potencial, e as taxas de fecundidade tendem a ser maiores ou menores do que aquilo que a maioria das pessoas realmente deseja.

Capítulos:

1. A transição global para famílias menores

2. Um legado de famílias numerosas

3. Desvios da transição de fecundidade típica

4. Muitos caminhos para um destino

5. Criando condições para a parentalidade

6. Todas as pessoas têm o direito de escolher