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Guiné-Bissau: 40 aldeias abandonam prática de mutilação genital feminina

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"Quarenta aldeias do sul da Guiné-Bissau vão avançar com o abandono definitivo da prática de mutilação genital feminina. O anúncio foi feito hoje por Fatumata Djau Baldé, presidente do Comité para o abandono de práticas nefastas à saúde da mulher e criança."

Contribuição dos Governos para a “Saúde Reprodutiva, Materna, Recém-nascido, Criança e Adolescente” (RMNCAH) e “Planeamento Familiar” (FP)

EURO MAPPING 2016

Euromapping de 2016 centra-se na contribuição dos Governos para a “Saúde Reprodutiva, Materna, Recém-nascido, Criança e Adolescente” (RMNCAH) e “Planeamento Familiar” (FP). Com base nos dados oficiais da OCDE entre 2011 e 2014 , são analisadas as tendências que afetam o financiamento determinante para alcançar muitos dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável - Saúde Reprodutiva, Materna, Recém-nascido, Criança e Adolescente  e Planeamento Familiar precisam e devem estar no topo da agenda de todos os parceiros.

. "Vamos falar de Desenvolvimento"

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18-08-2016 - "Portugal tem na sua história um indesmentível papel na defesa dos direitos humanos: fomos pioneiros na abolição da pena de morte." diz Margarida Balseiro Lopes, Deputada à Assembleia da República.

Animação explica o parto com linguagem simples para crianças

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O projeto Universidade das Crianças reúne professores e investigadores para responder a perguntas de crianças. De entre outros vídeos, preparou uma animação com uma linguagem bem simples para explicar como nascem os bebés.

. Direitos das raparigas, saúde e direitos sexuais e reprodutivos é essencial para a vida de todas as pessoas

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Investir em direitos das raparigas, saúde e direitos sexuais e reprodutivos é essencial para a vida de todas as pessoas. Não sabe porquê? Acompanhe o relatório “Sexual and reproductive health and rights: the key to gender equality” e o video “Gender equality: the power of change” ambos da IPPF.

UNFPA estima que 250 mil a 300 mil deslocados de Mosul serão raparigas e mulheres em idade reprodutiva

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Com as operações militares em curso para retirar a cidade iraquiana de Mosul das mãos do autoproclamado Estado Islâmico (Daesh), milhares de civis fugiram e espera-se que o número de pessoas deslocadas aumente. A resposta humanitária poderia ser a "maior e mais complexa do mundo em 2016, com 1.2 a 1.5 milhões de pessoas afetadas", de acordo com as previsões das Nações Unidas. Destas, o UNFPA estima que cerca 250 mil a 300 mil serão raparigas e mulheres em idade reprodutiva a precisar de serviços de saúde sexual e reprodutiva e de proteção contra a violência de género.

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