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Mutilação Genital Feminina

Ver documentação relacionada com o tema.

6 de fevereiro 2025 - Dia Internacional de Tolerância Zero à MGF
#UnidaspeloFimdaMGF - 6 de Fevereiro 2025
O direito a viver sem mutilação genital feminina - 20 de julho de 2016

"Tal como outras práticas tradicionais nocivas, a MGF afecta mulheres de todas as idades, culturas e religiões, prejudicando o seu direito à integridade física e à saúde, incluindo a sexual e reprodutiva, e constituindo um obstáculo ao pleno exercício da cidadania e à realização da igualdade (…).”

A Mutilação Genital Feminina (MGF) é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) e pela UNICEF, entre outras agências internacionais, como todos os procedimentos que envolvam a remoção parcial ou total dos órgãos genitais externos da mulher ou que provoquem lesões nos mesmos por razões não médicas, sendo considerada uma prática tradicional nefasta. A MGF, assente numa profunda desigualdade de género, traduz uma prática ligada à tradição, estimando-se que entre 100 a 140 milhões de meninas, raparigas e mulheres tenham já sido submetidas a um ou mais tipos de MGF.

Presente em mais de 40 países, 28 dos quais no continente africano, a MGF integra um conjunto de praticas que as agências internacionais dividiram em quatro tipos:

Tipo I: remoção parcial ou total do clítoris;

Tipo II: remoção parcial ou total do clítoris e dos pequenos lábios, podendo haver um corte dos grandes lábios (também chamado ‘excisão’);

Tipo III: estreitamento do orifício vaginal com uma membrana selante, pelo corte e suturação dos pequenos e/ou grandes lábios, com ou sem excisão do clítoris (também chamado ‘infibulação);

Tipo IV: outras intervenções sobre os órgãos genitais femininos por razões não médicas, por exemplo, práticas como punção/picar, a perfuração, a escarificação (cicatrizes) ou a cauterização (queimaduras), incisão ou cortes, estiramento/alongamento dos lábios vaginais e introdução de substâncias nocivas na vagina (Declaração conjunta da OMS).

A MGF pode ter lugar desde o nascimento até ao casamento e pós-parto, variando conforme as comunidades/contexto sócio-cultural em que é realizada. As novas dinâmicas populacionais trouxeram a incidência de MGF a países onde tradicionalmente esta não era praticada, entre os quais Portugal, risco este que mereceu o alerta por parte da OMS.

Na perspectiva das fluxos migratórios, a realização da MGF tanto pode ter lugar nos países de destino das populações migrantes, como também nos países de origem, durante as férias escolares, tratando-se aqui, frequentemente, de crianças já nascidas na diáspora (2.ª, 3.ª e até já 4.ª gerações de migrantes) decorrente da forte pressão social para a sua realização.

Ao longo dos anos, organizações como a OMS, UNFPA, ou a UNICEF, entre outras agências internacionais e regionais, fizeram levantamentos vários acerca desta prática, concluindo que, para além de as bases ritualísticas da MGF não se encontrarem presentes em qualquer texto religioso conhecido (muitas vezes líderes religiosos vão a favor desta prática usando argumentos religiosos), esta prática não tem quaisquer benefícios para a saúde. Complicações imediatas podem incluir dores fortes, hemorragias, infecções bacterianas várias, e mesmo a morte. Consequências a longo prazo podem incluir infecções recorrentes, infertilidade, risco mais elevado de complicações de parto, com a morte da mãe e do/a bebe, entre outras.

A nível internacional, a MGF é considerada uma violação extrema dos direitos humanos, sendo objecto de instrumentos internacionais (universais e regionais) como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, a Convenção para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres de 1979, a Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos de 1981 e o seu Protocolo sobre os Direitos das Mulheres Africanas, assinado em Maputo em 2003, ou a Convenção dos Direitos da Criança de 1981 e, mais recentemente, a Convenção de Istambul de 2011, bem como pela Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (CIPD) de 1994, a Conferência de Pequim de 1995 ou pela plataforma Cairo+20.

Em Portugal, um caso de boas práticas nesta área, a MGF integra o V Plano Nacional de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e de Género 2014-2017, sendo acompanhado por um grupo de trabalho intersectorial de apoio à coordenação do Plano, sob a responsabilidade da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG).

Mutilação Genital Feminina

Guiné-Bissau tem Lei da Mutilação Genital Feminina

GuineBissau LeiMGF pequeno"O engagamento necessário para a existência da Lei da MGF que existe hoje na Guiné-Bissau, estende-se ao trabalho com as comunidades."

Mutilação Genital Feminina

Nigéria bane a Mutilação Genital Feminina

Nigeria Bans Female Genital Mutilation pequenoA decisão da Nigéria para proibir a mutilação genital feminina (MGF) envia "um sinal forte não só na Nigéria, mas em toda a África", de acordo com o diretor do Centro Africano no Conselho Atlântico."

Mutilação Genital Feminina

Mutilação Genital Feminina - Convenção do Conselho da Europa sobre a prevenção e o combate à violência sobre as mulheres e violência doméstica (Convenção de Istambul)

Mutilação Genital Feminina - Convenção do Conselho da Europa sobre a prevenção e o combate à violência sobre as mulheres e violência doméstica (Convenção de Istambul)A Convenção de Istambul reconhece a MGF como uma forma de violência contra as mulheres e define-o como "excisão, infibulação ou qualquer outra mutilação da totalidade ou parte dos grandes lábios, dos pequenos lábios ou clitóris de uma mulher" (artigo 38-A).

„A Convenção de Istambul é o primeiro instrumento Europeu juridicamente vinculativo especificamente dedicado à violência contra as mulheres e um passo importante para uma maior igualdade de género. Abrange várias formas de violência baseada no género, que é definida como "violência que é dirigida contra uma mulher porque ela é uma mulher ou que afeta as mulheres desproporcionalmente" (Artigo 3 d).

Mutilação Genital Feminina

Step-by-step guide: Estimation of girls at risk of female genital mutilation in the European Union

Step-by-step guide Estimation of girls at risk of female genital mutilation in the European UnionEste guia é o resultado final do estudo da União Europeia intitulado "Estimativa das meninas em risco de mutilação genital feminina na União Europeia".

Mutilação Genital Feminina

BOBÔ, um filme sobre mutilação genital feminina, a condição da mulher emigrante e os direitos das crianças

Flyers-Net-01-PequenoSofia e Mariama, uma mulher portuguesa e outra guineense muçulmana, juntam-se na defesa de uma menina, Bobô, que está em risco de ser sujeita à prática de mutilação genital feminina (MGF) pelas mãos da sua avó, nos arredores de Lisboa.

Mutilação Genital Feminina

Escócia: Centro nacional de apoio legal para mulheres em perigo constituído pelo Rape Crisis Scotland

Vítimas de violação e agressão sexual, violência doméstica, assédio, perseguição, tráfico de seres humanos, casamento forçado e mutilação genital feminina têm agora acesso a aconselhamento jurídico gratuito no novo centro nacional para os direitos das mulheres. O Scottish Women’s Rights Centre (SWRC) foi implementado pelo Rape Crisis Scotland, a Universidade de Strathclyde e a Agência de Serviços Jurídicos, com uma linha de apoio a ser mantida por voluntários da “clínica de lei” da universidade. O governo escocês, através do Legal Aid Board, vai pagar um advogado para representar as mulheres vulneráveis, ajudando-as a prosseguir uma acção judicial contra os seus autores e dando conselhos sobre indemnizações por lesões criminais.

Mais informação aqui.

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O direito a viver sem mutilação genital feminina

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