A Violência baseada no Género assume diferentes formas: violência doméstica (nas suas várias formas- física, psicológica ou patrimonial), violência e abuso sexual e emocional, violência no namoro e relações de intimidade, assédio e violência no local de trabalho, práticas nefastas (como os casamentos infantis, precoces e forçados ou combinados, a mutilação genital feminina, tabús alimentares, …), o tráfico de seres humanos mas também as formas que têm sido potencializadas pelas novas tecnologias e redes sociais como: Sextortion (chantagem sexual online), Grooming (aliciamento de menores através da Internet, com o intuito de obter benefícios sexuais) mas também a partilha não consentida de conteúdos íntimos. A academia tem, também aqui, um papel importante a desempenhar na formação, na investigação e nas construção de pensamento e ação transformadora.
Entrevista
Clementina Furtado, Directora do CIGEF – Repensar a educação de meninas e rapazes, proporcionar oportunidades iguais para tod@s
- Data de publicação 02 julho 2024
Marisa Carvalho, Presidente do ICIEG – para ter resultados diferentes, temos de fazer diferente
- Data de publicação 24 junho 2024
A Violência baseada no Género (VBG) assume diferentes formas e atinge de forma desproporcional meninas e mulheres. Falamos de violência doméstica, violência e abuso sexual e emocional, violência no namoro e relações de intimidade, assédio e violência no local de trabalho, práticas nefastas, tráfico de seres humanos mas também formas que têm sido potencializadas pelas novas tecnologias e redes sociais. Cabo Verde tem um percurso em matéria de VBG que envolve entidades públicas mas também organizações da sociedade civil, para além de muitos/as profissionais e equipas de voluntariado nacional e internacional.
Eurícide Mascarenhas, Presidente da CNDHC – Existem desafios a ser superados
- Data de publicação 20 junho 2024
Cabo Verde tem feito avanços importantes, com a implementação de programas de planeamento familiar e acesso a cuidados de saúde reprodutiva para as mulheres. Existem desafios a serem superados, como a redução da taxa de gravidez na adolescência e o acesso equitativo a serviços de saúde sexual e reprodutiva em todas as ilhas do arquipélago.
Lígia Morais - Uma mulher que esteja grávida não sabe quais são os seus direitos, e de como pode exigir que os mesmos sejam cumpridos
- Data de publicação 17 maio 2024
Num mundo onde a informação é abundante, mas muitas vezes dispersa, a clareza sobre os direitos das mulheres grávidas permanece um desafio. Nesta entrevista exclusiva, Lígia Morais, uma voz proeminente na defesa dos direitos das mulheres, desvenda o véu sobre esta questão crucial. Com uma perspetiva esclarecedora, ela aborda a importância do conhecimento e da assertividade na reivindicação dos direitos garantidos por lei às futuras mães. Este artigo não só ilumina as proteções legais existentes mas também serve como um guia prático para que as mulheres grávidas possam aceder com confiança aos cuidados de saúde materna, assegurando que a sua saúde e bem-estar, assim como os do bebé, sejam prioritários.
Alice Frade - Reverter a lei da MGF terá impacto nos direitos humanos, na educação e na saúde sexual e reprodutiva
- Data de publicação 04 abril 2024
Entrevista Alice Frade, Diretora Executiva da P&D Factor.
A Diretora Executiva da P&D Factor no Programa Causa Efeito da RTP-Africa, sobre a proposta de reversão da lei que desde 2015 proíbe a prática da Mutilação Genital Feminina (MGF) na Gâmbia.