#UnidaspeloFimdaMGF - 6 de Fevereiro
- Data de publicação 05 fevereiro 2025
dia internacional de tolerância zero à mutilação genital feminina
#UnidaspeloFimdaMGF #Unite2EndFGM #PilondiMujer #6/02
A 6 de fevereiro, comemora-se o Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina (MGF), uma prática brutal que afeta milhões de meninas e mulheres em todo o mundo. Esta data serve como uma chamada à ação, mobilizando governos, organizações e indivíduos a unir esforços para erradicar a MGF e proteger os direitos das mulheres e meninas. Este artigo destaca a importância da sensibilização, educação e intervenção para acabar com esta violação dos direitos humanos, promovendo um futuro mais seguro e igualitário.
Sobreviventes de Mutilação Genital Feminina, os compromissos assinados e os direitos humanos, exigem que levante a minha voz pelo fim da MGF - Catarina Furtado - Embaixadora de Boa Vontade do UNFPA
Diga não à Mutilação Genital Feminina, proteja e preserve a dignidade das meninas - Sona Candé - Pedagoga nas Aldeias Infantis SOS Cabo Verde
Parcerias fortes são fundamentais na luta contra a Mutilação Genital Feminina sem violência e com respeito pela dignidade das mulheres e meninas! - Odete Ferreira Serra - Adida para a Cooperação, Embaixada de Portugal na Cidade da Praia
O trabalho em rede é fundamental para pôr fim à prática da Mutilação Genital Feminina e garantir o respeito pelos direitos humanos das mulheres e meninas - Clementina Furtado - Prof e Investigadora UNICV
Por todas as Meninas e Mulheres grito e escrevo: a Mutilação Genital Feminina tem de ter fim para que haja igualdade no mundo - Antonieta Martins - Médica, Prof. UNICV e Coordenadora Nacional Pilon di Mudjer
Quando faz sofrer, magoa e mata não é cultura, é crime. Digo não a todas as formas de MGF - Elisabete Brasil - Jurista e Presidente da FEM
O fim da MGF requer alianças e movimentos com recursos e coerência em direitos humanos - Elizabete Xavier de Jesus - Directora Executiva da Verdefam
A MGF fere, isola, discrimina e pode ser fatal. Respeitemos os direitos fundamentais, promovendo uma cultura de paz e humanidade partilhada - Fatumata Djau Baldé - Ativista, Ministra da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Guiné-Bissau
A cultura implica cuidar, cultivar e crescer, não pode ser usada como justificativa para fazer sofrer, oprimir, mutilar. Juntos, podemos dizer basta a esta atrocidade - Marisa Carvalho - Presidente do Instituto Cabo-verdiano para a Igualdade e Equidade de Género - ICIEG
O direito à autonomia corporal implica a realização dos direitos de todas as Meninas e Mulheres. O fim da Mutilação Genital Feminina é um imperativo de desenvolvimento e humanidade - Alice Frade - Atropóloga, Dir. Executiva P&D Factor
Nha korpu, Nha buniteza! O combate à Mutilação Genital, uma digna afirmação do feminino - Lourdes Gonçalves - Professora Universitária, UNICV
A MGF, é uma violação grave dos direitos humanos, que causa danos físicos e emocionais em Meninas e Mulheres - Vicenta Gonçalves - Presidente da ACLCVBG
Num mundo de intensa circulação de pessoas e culturas entre países e regiões, a prevenção e abandono da MGF exigem a parceria, solidariedade e ação de todos, a bem dos direitos de Meninas e Mulheres, mas, principalmente, dos valores inegociáveis inerentes ao sentido da humanidade - Carmem Barros - Presidente da Alta Autoridade para a Imigração / Cabo Verde
Um caso só de Mutilação Genital Feminina é inaceitável! Precisamos de chegar aos zero casos - David Matern - Representante Residente do Escritório Conjunto do PNUD, UNFPA, UNICEF em Cabo Verde