A mutilação genital feminina (MGF) é ainda uma prática na Guiné-Bissau. Se há quem note uma mudança de mentalidades, por outro, há quem se mostre contra a lei que criminaliza esta prática.
"Com educação, informação e sensibilização, estamos a ver que [a prática da mutilação genital feminina] pouco a pouco está a terminar". O balanço é de Fatumata Djau Baldé, presidente do Comité para o Abandono das Práticas Tradicionais Nefastas à Saúde da Mulher e da Criança da Guiné-Bissau e ex-ministra dos Negócios Estrangeiros.
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