Entrevista

. 'Estamos mais conectados mas, significativamente, mais distantes.'

Vânia Beliz

“temos de continuar a sensibilizar para a importância destes temas na saúde e felicidade dos nossos filhos e filhas”

Vânia Beliz*

. “A pesquisa foi a partilha de memórias. A nossa história tem sido essa, a memória coletiva e a oralidade. E isso também é produzir conhecimento.“

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“Expor os episódios de racismo a que nós, os negros, estamos diariamente sujeitos. (...) Fazer as pessoas compreenderem que, por vivermos numa sociedade racista, o racismo manifesta-se muitas vezes de forma inconsciente. Pedir aos falantes que parem e reflitam sobre a mensagem oculta em expressões como “Eu devo ser a preta.”."

Patrícia Moreira

. Wamina, uma marca social moçambicana pioneira na capacitação sobre saúde e direitos sexuais

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“(...) a Wamina, uma marca social moçambicana pioneira na capacitação de raparigas por meio da distribuição de produtos sustentáveis de higiene menstrual e da disseminação de informações baseadas em factos sobre saúde e direitos sexuais e reprodutivos."

Filipa Carreira

. “(...) os direitos sexuais e reprodutivos não estão de quarentena, não vão retroceder e são fundamentais para a plena autonomia das mulheres e para o bem estar  prosperidade das sociedades.”

monica ferro

“(...) mesmo durante a pandemia, as mulheres não vão deixar de ter sexo, de ficar grávidas ou de querer planear a sua fertilidade; mesmo durante a pandemia as mulheres não veem derrogado o seu direito a um parto seguro, nem a cuidados de saúde pré-natal; mesmo durante a pandemia as mulheres não vão deixar de ter o período e de necessitar de produtos de higiene menstrual. A mensagem é tão simples quanto fundamental."

Mónica Ferro

. “Trabalhar com as meninas e mulheres é um investimento no desenvolvimento sustentável do país; são elas a maior parte da população guineense que é também quem mais sofre (…).”

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“Na Guiné-Bissau, a Covid-19 veio agravar a insuficiência e a fragilidade da rede escolar e das respostas de saúde pública, a morosidade da justiça, o respeito pela integridade fisíca e moral da pessoa, o respeito pela liberdade de consciência, o igual acesso às oportunidades e a apropriação pelas comunidades das causas de combate a todas as formas de violência com base no género, à igualdade de todas as meninas e mulheres e aos esforços empreendidos da defesa e proteção dos direitos humanos."

Equipa de Animadores/as Comunitários e Coordenação de Programas do CNAPN

. “(...) existe maior vulnerabilidade, violência e discriminações no seu todo, é essencial a instituição de novos mecanismos de seguimento, alerta e proteção.”

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“(...) tornam o cumprimento dos ODS cada vez mais longínquo prejudicando as pessoas, as comunidades e os países que estão mais vulneráveis, com economias precárias e em pobreza.”

Fatumata Djau Baldé

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