Num país que permite aos casais do mesmo sexo casarem, mas nega-lhes o direito à adoção e à coadoção de crianças, o acesso às técnicas de procriação medicamente assistida e à doação de sangue em situação de igualdade, é um país homófobo, discriminador e preconceituoso. Para o vice-presidente da ILGA Portugal, Paulo Côrte-Real, há muito trabalho a fazer pela defesa das pessoas LGBT.