Outras

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Para além do VIH/SIDA, são mais as doenças que têm sucitado a preocupação da comunidade internacional, das quais se ressalvam a malária, causado pela picada de mosquitos portadores, e a tuberculose, uma doença baterial infecciosa. Ambas as doenças são evitáveis e tratáveis, e tendem a ser maioritariamente mortais quando actuam sobre uma pessoa com SIDA ou com fragilidades em matéria de saúde. A malária é especialmente perigosa durante a idade reprodutiva das mulheres e raparigas em cenários de baixa transmissão (em que a imunidade adquirida à malária é reduzida), associando-se a malária durante a gravidez a anemia, à possibilidade de um aborto espontâneo, de bebés prematuros, entre outras complicações. Ainda que progressos tenham sido feitos sob a égide dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), que se focaram também sobre estas doenças, projectos vários foram levados a cabo que conseguiram reduzir a sua incidência. Contudo, a tuberculose ainda é uma das três causas mais frequentes para a morte de mulheres entre os 15 e os 44 anos em países ditos em desenvolvimento, e a malária causou, em 2012, cerca de 627.000 mortes, maioritariamente em África. Ainda que os ODM tenham sido relativamente bem sucedidos na luta contra a malária e a tuberculose, é fundamental que este esforço se mantenha, procurando-se a eliminação e não só a redução da sua incidência. O caminho da prevenção está identificado e tem tido resultados, há que manter para não recuar nos ganhos.

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Vírus Zika: Revisão para Clínicos

Vírus Zika: Revisão para Clínicos

O virús Zika “A sua descoberta deu-se em 1947 na floresta Zika no Uganda, isolado em macaco Rhesus que servia de isco para estudo do vírus da febre-amarela”.