Apresentado em Bruxelas a 29 de Agosto, o relatório refere no caso de Portugal “prioriza a educação e a saúde na sua política de ajuda ao desenvolvimento.” No entanto, em 2016 os contributos do país caíram quase que para metade.

“O documento estratégico da Cooperação Portuguesa indica os Direitos e a Saúde Sexual e Reprodutiva, incluindo o Planeamento Familiar como áreas importantes de intervenção em matéria de saúde global. O quadro legislativo de base à Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) destaca a importância de promover a saúde sexual e reprodutiva no contexto dos objetivos de igualdade de género e saúde, visando a saúde materna, infantil e neo-natal. Em 2016, os compromissos portugueses e contributos para a saúde reprodutiva, materna, infantil e recém-nascido (sigla inglesa RMNCH) e Planeamento Familiar caíram quase para metade, recuando no ranking da APD para RMNCH e Planeamento Familiar. As contribuições de Portugal são predominantemente bilaterais.".

Leia aqui o Relatório Euromapping 2018 e a Nota de Imprensa Euromapping 2018.