Data de publicação 22 junho 2016

Maria Helena Santos e Ligia Amâncio no Journal of Social and Political Psychology, "(...) este artigo centra-se em Portugal e analisa o caso particular das mulheres em duas profissões altamente qualificadas tradicionalmente realizadas por homens - política e medicina. (...) enquanto a maioria dos participantes mostram consciência da existência da desigualdade de género nestas profissões marcadamente masculinas, o individualismo meritocrático e atribuições pessoais para discriminação são as explicações recorrentes ao invés de qualquer base de género. (...) explicação que não só diminui a responsabilidade individual na mudança social, mas também perpetua assimetrias de género.".